Reconheço que não sou Deus. Admito que sou impotente para controlar minha tendência de fazer as coisas erradas e que a minha vida está fora de controle.
“Felizes os que sabem que são espiritualmente pobres.” Mt. 5.3
Eu acredito de todo o coração que Deus existe, que Ele se importa comigo e que tem o poder de me ajudar em minha recuperação.
“Felizes os que choram, pois Deus os consolará.” Mt. 5.4
Conscientemente escolho confiar toda minha vida e minha vontade aos cuidados e controle de Cristo.
“Felizes os humildes.” Mt. 5.5
Unilateral e abertamente analiso e confesso todas as minhas falhas a mim mesmo, a Deus e a alguém da minha confiança.
“Felizes os que têm o coração puro.” Mt. 5.8
Peço, humildemente, que Deus remova meus defeitos de caráter e, voluntariamente, submeto-me a cada mudança que Ele queira fazer em minha vida.
“Felizes os que têm fome e sede de fazer a vontade de Deus.” Mt. 5.6
Examino todos os meus relacionamentos, oferecendo perdão àqueles que me fizeram mal e reparando os danos que causei a outras pessoas, exceto quando fazê-lo provocaria mais danos a essas pessoas ou a terceiros.
“Felizes os que têm misericórdia dos outros. Felizes os que trabalham pela paz entre as pessoas.” Mt. 5.7
Reservo, diariamente, um tempo com Deus para autoavaliação, leitura da Bíblia e oração, a fim de conhecer a Deus e a Sua vontade para minha vida e obter a força para segui-la.
“Felizes as pessoas que trabalham pela paz” Mt. 5.9
Entrego-me a Deus a fim de ser usado para levar essas boas novas a outros, tanto pelo meu exemplo quanto pelas minhas palavras.
“Felizes os que sofrem perseguição por fazerem a vontade de Deus.” Mt. 5.10